quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Experiência de Navegação
Construindo um Hipertexto
Solidariedade, onde andas?
Luiz Maia
A solidariedade é, sem sombra de dúvidas, a forma maior de alguém expressar o seu amor. Solidariedade é coisa fina e rebuscada. É sentimento nobre. É comum nas grandes tragédias, quando se vê o espírito de solidariedade impregnado em cada rosto anônimo, em cada gesto esboçado na vã tentativa de poder reverter tal acontecimento. Ninguém nesse mundo foi tão solidário às pessoas quanto Jesus. Ensinou-nos a repartir o pão. Mostrou-nos como devemos ser solidários aos mais fracos e oprimidos. E como se isso não bastasse, atingiu o ponto máximo da solidariedade quando em nosso lugar morreu na cruz. Portanto, foi Jesus Cristo aquele que melhor encarnou o espírito de solidariedade, durante todo tempo em que veio pregar o Evangelho entre os homens.
Nos anais da história é fácil encontrar exemplos de pessoas que fizeram desse sentimento uma bandeira de luta, uma razão de vida. Casos de homens e mulheres que doaram parte de suas vidas sendo solidários a uma causa, transformando a vida de muitos, são comuns de se ver. Acontece, aconteceu e continuará a acontecer. É um fato insofismável e digno de louvor.
Como é bom saber que existem pessoas que se preocupam conosco, que lutam em nossas trincheiras e fazem dessa luta sua também. É fácil notar pessoas que lutaram uma vida inteira, tendo como premissa o bem comum da coletividade. Sonhadores, pensadores, guerrilheiros, poetas, escritores, políticos, cientistas e gente do povo, cada um na sua área e no seu front, são exemplos puros e fiéis de humanistas devotados e comprometidos com os princípios básicos do cristianismo.
Alguém poderá até pensar que um mero guerrilheiro não estaria em nada sendo solidário em suas ações. Pois bem, para citar apenas o mais famoso deles, Che Guevara, dele sabe-se que foi um fiel cumpridor dos sonhos libertários de um povo. Pugnou sempre pela causa da libertação dos povos das américas. Morreu abraçado à causa de libertação de povos que secularmente vivem debaixo do jugo do imperialismo. Como negar ou omitir ter sido ele uma pessoa investida do mais profundo sentimento de solidariedade humana? Com sua morte, deixou todo um legado de luta pelos mais fracos, oprimidos e excluídos do planeta. É bom lembrar que, ao lado de Fidel Castro, liderou uma revolução redentora em Cuba, livrando aquele povo das garras do ditador Fulgêncio Batista. Galgou o cargo de Ministro da Defesa de Cuba, permanecendo nele apenas pouco mais de um ano, donde seguiu para dar prosseguimento ao seus sonhos libertários, vindo a falecer no ano de 1967, nas cerradas matas bolivianas. Quem chega em Havana, pode visualizar um pensamento dele, na entrada da cidade, que diz assim: "Entre os homens sós e desesperados surgem facilmente os mais elevados sentimentos de solidariedade e lealdade humanas."
O mundo está cheio de exemplos de pessoas que são a própria solidariedade personificada, que são verdadeiros tesouros, que fazem desse sentimento bússola para o seu caminhar. Ninguém de sã consciência pode negar isso. Inclusive, sou defensor da tese de que todo homem nasce bom, vindo alguns a se tornarem empedernidos face à maldade que sempre absorveram ao longo de suas vidas. Não se nasce mau. Aprende-se a ser vivendo e comungando com quem assim já o é. Claro que para toda regra existem as exceções. Ainda bem que é assim.
Agora, o que fica bem visível diante de nós, é a escassez desse sentimento entre as pessoas, nos últimos tempos. Lamentamos que o homem esteja tão envolvido, apenas e simplesmente, com os seus problemas e suas necessidades básicas. Parece não sobrar mais tempo para o outro. Os vizinhos quase não se conhecem mais, parecendo até que todos preferem viver em total anonimato. Um simples "bom-dia" nas grandes cidades virou artigo de luxo. E o pior nisso tudo é que passou a ser comum. De tão comum que é já passou a ser normal. É uma pena que seja assim. A luta do dia-a-dia tornou as pessoas frias e calculistas. O que se vê é uma grande massa a correr pela sobrevivência, tornando-se todos autênticos equilibristas. Pior que isso: todos vivem a crueza fria da competição. E dessa realidade extraímos que todos parecem ser meros inimigos. Em meio a tudo isso, vemos ainda "ilhas" de pessoas a desenvolverem tão salutar sentimento pelo próximo. Enquanto pessoas assim ainda viverem, sem dúvida alguma, irão nos poupar de perguntar: "Solidariedade, onde andas?"
Hipertexto
Podemos definir o hipertexto como um sistema interactivo que permite construir e gerar laços semânticos entre objectos reconhecíveis num conjunto de documentos polissémicos. De maneira mais precisa, fala-se de hipertexto quando os objectos polissémicos são elementos de texto e de hipermedia quando se trata de objectos no sentido mais geral, por exemplo imagens animadas a duas ou três dimensões, sequências de imagens, sequências sonoras e, evidentemente, textos. A prática hipertextual interrompe esta irreversibilidade mediante um procedimento tecnológico em forma de nós hipertextuais que possibilitam trajectórias “multilineares” de significado. O hipertexto é antes de mais uma forma visual. A dimensão geométrica do hipertexto permite ao “wreader” assumir o controlo do processo da leitura e da escrita. O carácter não linear do hipertexto, para além de quebrar a lógica da narrativa e da argumentação, faz estalar a relação entre leitor e escritor. O consumidor de hipertextos obtém poder mediante as contingências da escolha possibilitadas por essa relação não linear entre múltiplos blocos de texto ou lexias. “O leitor poderia converter-se em adversário do escritor procurando levar o texto numa direcção que o autor não tinha previsto...O computador manifesta a luta entre autor e leitor que, com as anteriores tecnologias, se encontrava escondido “por trás” da página”. O hipertexto é um sistema de representação de informação, que fornece a uma semântica não linear múltiplos caminhos, e agora múltiplas experiências da informação. Assim, para implementar o hipertexto, é crucial dispor de um layout navegacional. Relacionado com este está o grau de controle que o autor dá ao leitor sobre a informação, e a integração da informação na Rede como um todo.
Resultado da Pesquisa por projeto 1.8
B i b l i o t e c a
N e l s o n I r I g a r a y
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O Projeto iniciado no ano 2007, obteve como resultado o resgate do prazer pela leitura, provocando boa relação do aluno com o livro e dando suporte aos professores da área de linguagem.
Com a informatização da biblioteca os alunos se envolveram mais com a leitura no ambiente escolar.
Acreditamos que o projeto só facilitou a nossa pratica pedagógica e o crescimento intectual, individual e grupal dos alunos.
Teve como objetivo incentivar o gosto pela e leitura proporcionando um local atraente, de lazer e apoio aos novos paradigmas.
Manter um funcionário permanente, a fim de orientar, colaborar e dar suporte nas atividades desenvolvidas pelo corpo docente e discente da escola.
Organizar, zelar e contribuir no sentido de adquirir novos livros para o acervo bibliográfico da escola.
Atividade: 1.8
Análise feita pelos professores: Virgulino Paes e Maria Odete.
Pesquisa por projeto 1.7
Projeto de Leitura “Biblioteca Nelson Irigaray”
O projete da biblioteca da EE “Carlos Hugueney” tem como tema reformular a biblioteca existente na escola, aliá-la a uma sala de leitura e a permanência de um profissional para trabalhar no local, organizar e orientar as atividade de leitura e pesquisa.
No projeto os conteúdos curriculares desenvolvidos foram a Língua Portuguesa e a Literatura, mas ele contou com o apoio de todas as outras áreas e disciplinas, envolvendo todo o ambiente escolar, de todas as séries. Assim com a informatização da biblioteca os alunos se envolveram mais ainda com a leitura no ambiente escolar.
Este projeto teve o seu desenvolvimento durante todo o ano letivo de 2007. Os alunos conseguiram resgatar o prazer pela leitura, de forma que se estabeleça uma boa relação do aluno com o livro; colaborar para com os professores de Leitura; criar o hábito da leitura desde as séries iniciais.
Professores: Virgulino e Maria Odete.
O uso dos recursos tecnlogicos na pratica pedagógica.
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Fichamento 1.5
Tema: Funções de Linguagem
Esta atividade foi realizada pela professora de português com alunos 1º ano A e B do ensino médio Eja da Escola Estadual Carlos Hugueney. Para a atividade o professor em questão pediu aos alunos que fizessem uma pesquisa bem detalhada.
Trabalhando com o tema Funções de Linguagem, a professora levou os alunos para o Laboratório de Informática da escola, usando uma aula com cada turma para pesquisa bibliográfica. Após a aula no laboratório o professor explicou como deveria ser feita avaliação. As diversas apresentações forma produzidos em grupo, e a elaboração do material que seria apresentado.
Todos apresentaram os trabalhos na sala de aula. Os trabalhos foram comentados e avaliados pelo professor.
Professor: Virgulino Paes.
Postura da escola diante das novas tecnologias.
Apresentação
Abraços......
Quem sou eu como professor e aprendiz?
Como professor e aprendiz, posso me considerar uma pessoa que se atualiza a cada dia, pois não somos conhecedores da verdade e sempre aprendemos algo com os nossos alunos. Na minha atuação como professor de sala de aula e informática, procuro desenvolver metodologias que despertem o interesse dos alunos em busca do novo. Como sabemos que a leitura é um ponto de partida para viajar no mundo da imaginação, busco inserir os meus alunos em um vôo mais alto e fantástico através do estudo, proporcionado pela leitura. Minhas práticas em sala de aula buscam despertar o interesse dos alunos de forma alegre para que os mesmos tenham o hábito de ler e escrever. Cada vez mais procurando inteirar com os assuntos de inovações de nossos cotidianos, falamos sobre os assuntos abordados, fazemos questionamentos e contextualizamos com sua realidade.